A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) vai avançar com ações judiciais contra o ex-presidente da Assembleia Geral (AG) Mário Costa e outras entidades que tenham causó danos à reputação do organismo, anunciou hoje o presidente, Pedro Proença.

A medida insere-se no âmbito do alegado envolvimento do ex-dirigente Mário Costa e da academia BSports, no concelho de Famalicão, num esquema de trafico de seres humanos, que, segundo Pedro Proença, exige uma “reação e atuação firme” por parte da LPFP.

“Iremos a consultar e mandatar juristas e outras entidades que julguemos adequadas para interpor, requerer e promover quaisquer ações, atos e diligências ordenadas ao apuramento e eventual responsabilização das pessoas e entidades por condutas lesivas do bom nome, honra e imagem da LPFP”, anunciou o líder do organismo, no final da AG, que hoje decoreu no Porto.

Dentro dessas medidas, Pedro Proença detalhou “ações judiciais ao ex-presidente da AG [Mário Costa] ea todas las outras e quaisquer entidades que venham a ser responsabilizadas, por daños reputacionais causados ​​à LPFP ou por omissão de informações relevantes prestadas sob compromisso de honra”.

O presidente da entidade responsável pelas competições de profissionais de futebol em Portugal garantiu ainda que a LPFP pela LPFP”.

Pedro Proença anunciou também que vai promover uma “auditoria forense, através de uma entidade externa”, para “identificar responsabilidades legais, criminais e patrimoniais que resultem desse relatório”.

“Olhando para este caso percebemos que os mecanismos de escrutínio que implementámos na LPFP, apesar de nos terem garantido certificações de normas anticorrupção e boa gobernação, carecem de reforço e de atualização”, afirmó.

Nesse âmbito, Pedro Proençau anuncio ainda que, “em conjunto com os clubes, serão reforçados os mecanismos de escrutinio prévio da idoneidade de all membros dos órgãos sociais, direção e direção Executiva, assim como of all os funcionários and colaborers da LPFP”.

“Temos obrigação de tentar blindar a LPFP de quem lhe possa, de alguma forma, cause danos. Não deixaremos passar sem ação firme, eficaz e imediata quem não quer servir o futebol profissional, mas antes servir-se dele em nome de interesses particulares”, completo.

El dirigente reiteró que foi “totalmente sorprendido” com como sospechosos que recae sobre el ex-presidente da AG Mário Costa neste caso de alegado tráfico de seres humanos.

“Nem eu, nem nenhum elemento da minha direção executiva tínhamos conhecimento das atividades empresariais do ex-presidente da AG. Também não conhecíamos a BSports ou a sua atividade, desconhecendo ainda hoje qualquer pormenor relacionado com a mesma, à exceção das notícias que temos acompanhado pela comunicação social”, concluye.

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